31 janeiro 2011

REGRAS DA BIBLIOTECA

A PARTIR DE DIA 1 DE FEVEREIRO




OS COMPUTADORES SÓ PODEM SER UTILIZADOS PARA PESQUISA / ELABORAÇÃO DE TRABALHOS.





«NINGUÉM FICA DOIDO DE TANTO ESTUDAR!

É mais fácil ficar doido de tanto ser burro.»

André Azevedo da Fonseca


«Você é uma pessoa rica, pois possui o maior de todos os capitais: a sua inteligência.

Invista nela.

ESTUDE!»

Augusto Cury
«O estudo é uma espécie de alimento natural da mente.»

Stevenson

«APRENDER é a única coisa de que a mente nunca se cansa, nunca tem medo e nunca se arrepende.»
Leonardo Da Vinci



NÃO É PERMITIDO

JOGAR NOS COMPUTADORES

nem qualquer outra

utilização que não seja trabalho.

24 janeiro 2011

Plano Nacional de Leitura

No âmbito do Plano Nacional de Leitura foram adquiridos cerca de 300 novos livros para a nossa Biblioteca. Aqui vão alguns que poderás ler:

  • Pepetela, O quase fim do mundo



  • Tenesse Williams, Um eléctrico chamado desejo
  • AV,Contos de Vampiros
  • Helena Marques, O último cais
  • François Laroque, Shakespeare o teatro do mundo
  • Manuel Alegre, Barbi- Ruivo: o meu primeiro Camões

  • Luísa Ducla Soares, Diário de Sofia e companhia aos 15 anos

  • Helena Marques, O último cais

10 janeiro 2011

Inês Pedrosa - Os íntimos

                                                              


Os Íntimos é uma visita ímpar ao universo dos homens. Ao longo de uma noite, memórias cruzam-se com revelações, retratando as vivências e opções de uma geração.
Contrastando com as três protagonistas femininas de Nas Tuas Mãos, Inês Pedrosa define este elenco masculino de um modo subtil e certeiro.

O livro existe na tua Biblioteca

Oscar Wilde - O retrato de Dorian Gray

O Retrato de Dorian Gray  de  Oscar Wilde


Capítulo I

Por todo o atelier pairava o aroma intenso das rosas e

quando a branda aragem estival corria por entre as árvores do

jardim, entrava pela porta a fragrância carregada do lilás, ou

ainda o perfume delicado do espinheiro de floração rósea.

Estendido no divã de bolsas de seda persas, a fumar, como era

seu costume, cigarro após cigarro, Lord Henry Wotton só

conseguia vislumbrar do seu canto as flores adocicadas e cor

de mel de um laburno, cujos ramos trémulos pareciam mal poder

suportar o peso de beleza tão fulgurante. De vez em quando,

através dos cortinados de tussor de seda que cobriam a enorme

janela, via passarem velozes as sombras fantásticas das aves,

que produziam como que um momentâneo efeito japonês, o que o

levava a pen.(...)

Este livro existe na tua Biblioteca